sexta-feira, maio 15, 2009
sábado, maio 02, 2009
PT reforça oferta para cidadãos com necessidades especiais
A Portugal Telecom, através da sua Fundação, estabeleceu uma parceria com a Qualcomm com vista a alargar a oferta de tecnologia e serviços móveis destinados a cidadãos com necessidades especiais.
Mediante a parceria, feita no âmbito da iniciativa Wireless Reach da fornecedora internacional de soluções móveis digitais, o Projecto Estrela e o Projecto Girassol, dois dos projectos de combate à infoexclusão da Fundação Portugal Telecom, conheceram novos desenvolvimentos.
Os 16 Centros de Recursos para a Inclusão Digital associados ao Projecto Estrela ganharam smartphones 3G, dotados da solução TMN GRID Mobile, um software facilitador da comunicação aumentativa, com quadros de comunicação, sintetizador de voz e orientado para o envio de SMS.
Além do TMN GRID Mobile, o Tobii, uma espécie de PC integrado num laptop de dimensão reduzida, o SICAM - Sistema Integrado para Comunicação Aumentativa e o Magic Eye, para a gestão de aparelhos domésticos através de infra-vermelhos, perfazem o restante conjunto de novidades PT introduzidas com a parceria agora anunciada.
O acordo com a Qualcomm vem beneficiar igualmente o Projecto Girassol, que tem por objectivo disponibilizar smartphones e outros equipamentos móveis a pessoas com deficiência profunda sem recursos para adquirir estes terminais pelo valor subsidiado.
Mediante a parceria, feita no âmbito da iniciativa Wireless Reach da fornecedora internacional de soluções móveis digitais, o Projecto Estrela e o Projecto Girassol, dois dos projectos de combate à infoexclusão da Fundação Portugal Telecom, conheceram novos desenvolvimentos.
Os 16 Centros de Recursos para a Inclusão Digital associados ao Projecto Estrela ganharam smartphones 3G, dotados da solução TMN GRID Mobile, um software facilitador da comunicação aumentativa, com quadros de comunicação, sintetizador de voz e orientado para o envio de SMS.
Além do TMN GRID Mobile, o Tobii, uma espécie de PC integrado num laptop de dimensão reduzida, o SICAM - Sistema Integrado para Comunicação Aumentativa e o Magic Eye, para a gestão de aparelhos domésticos através de infra-vermelhos, perfazem o restante conjunto de novidades PT introduzidas com a parceria agora anunciada.
O acordo com a Qualcomm vem beneficiar igualmente o Projecto Girassol, que tem por objectivo disponibilizar smartphones e outros equipamentos móveis a pessoas com deficiência profunda sem recursos para adquirir estes terminais pelo valor subsidiado.
Fonte: TEK
Primeiro café do país com ementa em Braille
Uma ementa totalmente escrita em Braille foi apresentada num estabelecimento de restauração de Braga, tornando-o o primeiro do país a fazê-lo.
Para assinalar a data foi descerrada uma placa onde o nome "CafféNoir" aparece também escrito na linguagem dos invisuais. Uma iniciativa que a ACAPO espera ver replicada no resto do país.
Eduardo Gonçalves, o proprietário conta que a ideia começou a ganhar forma em conversas que ia tendo com um cliente invisual: "nós vemos ainda muito em contra-luz, olhamos muito para a nossa sombra e espero que este seja um contributo para mudar a pequena mentalidade que ainda reina no país". Para a responsável pela ACAPO de Braga, Cristina Ferreira, "já existem edifícios e locais adaptados para receber pessoas invisuais mas este é o primeiro estabelecimento do país a ter uma ementa inteiramente em Braille" e vai mais longe: "mesmo aqui na vizinha Espanha não tenho memória que exista alguma coisa parecida".
Situado em perto da Sé de Braga, numa zona nobre da cidade, o café conhecido também pela oferta em termos de chá colocou uma placa identificativa, de fácil acesso aos invisuais e com o nome gravado em relevo para ser facilmente reconhecido pelos invisuais: "é mais um passo que se dá para transformar e desenvolver uma cidade ainda muito presa a 200 anos de história", reconhece o proprietário.
Fonte: Jornal de Notícias.
Para assinalar a data foi descerrada uma placa onde o nome "CafféNoir" aparece também escrito na linguagem dos invisuais. Uma iniciativa que a ACAPO espera ver replicada no resto do país.
Eduardo Gonçalves, o proprietário conta que a ideia começou a ganhar forma em conversas que ia tendo com um cliente invisual: "nós vemos ainda muito em contra-luz, olhamos muito para a nossa sombra e espero que este seja um contributo para mudar a pequena mentalidade que ainda reina no país". Para a responsável pela ACAPO de Braga, Cristina Ferreira, "já existem edifícios e locais adaptados para receber pessoas invisuais mas este é o primeiro estabelecimento do país a ter uma ementa inteiramente em Braille" e vai mais longe: "mesmo aqui na vizinha Espanha não tenho memória que exista alguma coisa parecida".
Situado em perto da Sé de Braga, numa zona nobre da cidade, o café conhecido também pela oferta em termos de chá colocou uma placa identificativa, de fácil acesso aos invisuais e com o nome gravado em relevo para ser facilmente reconhecido pelos invisuais: "é mais um passo que se dá para transformar e desenvolver uma cidade ainda muito presa a 200 anos de história", reconhece o proprietário.
Fonte: Jornal de Notícias.
Ópera terá audiodescrição para deficientes visuais no Teatro Amazonas
MANAUS - A XIII edição do Festival Amazonas de Ópera realizado no Teatro Amazonas oferecerá aos portadores de necessidades visuais o serviço de audiodescrição. A estréia, segundo o secretário estadual de cultura, Robério Braga, será durante a segunda apresentação da ópera `Sansão e Dalila', que acontecerá amanhã (28). Ao todo, 50 fones serão disponibilizados para deficientes visuais.
"É como se há muito tempo eu estivesse de olhos fechados para o mundo e de repente começasse a enxergar o que nunca tinha visto". A impressão é de um deficiente visual, maravilhado com a apresentação da ópera `Sansão e Dalila'. Gilson Moura, que não enxerga há 29 anos, participou do teste do novo serviço que será oferecido pelo Teatro.
Audiodescrição
A audiodescrição é a técnica de transformar a imagem em palavras. Funciona como um sistema de tradução: o ouvinte recebe as informações via fone de ouvido de um audiodescritor, que fica em uma cabine assistindo ao espetáculo e repassando informações que vão desde o cenário até o figurino e entrada e saída de cena de personagens.
Para isso, 18 pessoas entre funcionários da Secretaria Estadual de Cultura (SEC), Teatro Amazonas e Biblioteca Braille, estão sendo treinadas pela operadora de telefonia Vivo, patrocinadora do projeto. Para cada apresentação, elas estudam antecipadamente informações técnicas sobre a obra e acompanham os ensaios. "É uma ação pioneira no Amazonas e a técnica é muito recente no Brasil", explicou a professora do curso, Lívia Maria Motta, que veio de São Paulo para ministrar a aula presencial.
Ensaio da ópera `Sansão e Dalila'
São 42h de curso à distância, por meio de videoconferência e em ambiente virtual de aprendizagem, além das aulas presenciais. Tudo para garantir o que ela define como 'ser os olhos do outro'.
"Para quem está repassando as informações também é um ganho por que amplia a sua visão de mundo. Ele passa a prestar atenção em detalhes que antes passavam despercebidos", afirmou Lívia.
Para qualquer outro espectador, a ópera é compreendida via telão, onde se lêem as legendas traduzidas. Para um deficiente visual essa e as demais manifestações de artes visuais, ficavam obrigatoriamente de fora de seu reperouvido poderão ter acesso à tecnologia de qualquer ponto do Teatro. "Eles poderão escolher livremente o assento que quiserem". Não será acrescido nenhum valor ao ingresso por conta da novidade.
A idéia é ampliar a tecnologia para museus, exposições de artes visuais, cinemas e peças de teatro. "O Teatro Vivo em São Paulo adotou o sistema em 2007 e foi o primeiro no País e dar acessibilidade a todos".
Segundo a professora, o sistema serve também para pessoas que têm o sistema cognitivo comprometido, como portadores de dislexia ou outro tipo de deficiência intelectual.
Este é o segundo convênio que a Biblioteca Braille do Amazonas realiza com a Vivo. Em fevereiro deste ano, dez apostilas do Ensino Médio e oito do Ensino Fundamental foram lançadas em versão áudio para os alunos.
A ópera `Sansão e Dalila' será apresentada pela última vez no XIII Festival Amazonas de Ópera (FAO) amanhã, a partir das 20h.
Fonte: Diário do Amazonas - AL
"É como se há muito tempo eu estivesse de olhos fechados para o mundo e de repente começasse a enxergar o que nunca tinha visto". A impressão é de um deficiente visual, maravilhado com a apresentação da ópera `Sansão e Dalila'. Gilson Moura, que não enxerga há 29 anos, participou do teste do novo serviço que será oferecido pelo Teatro.
Audiodescrição
A audiodescrição é a técnica de transformar a imagem em palavras. Funciona como um sistema de tradução: o ouvinte recebe as informações via fone de ouvido de um audiodescritor, que fica em uma cabine assistindo ao espetáculo e repassando informações que vão desde o cenário até o figurino e entrada e saída de cena de personagens.
Para isso, 18 pessoas entre funcionários da Secretaria Estadual de Cultura (SEC), Teatro Amazonas e Biblioteca Braille, estão sendo treinadas pela operadora de telefonia Vivo, patrocinadora do projeto. Para cada apresentação, elas estudam antecipadamente informações técnicas sobre a obra e acompanham os ensaios. "É uma ação pioneira no Amazonas e a técnica é muito recente no Brasil", explicou a professora do curso, Lívia Maria Motta, que veio de São Paulo para ministrar a aula presencial.
Ensaio da ópera `Sansão e Dalila'
São 42h de curso à distância, por meio de videoconferência e em ambiente virtual de aprendizagem, além das aulas presenciais. Tudo para garantir o que ela define como 'ser os olhos do outro'.
"Para quem está repassando as informações também é um ganho por que amplia a sua visão de mundo. Ele passa a prestar atenção em detalhes que antes passavam despercebidos", afirmou Lívia.
Para qualquer outro espectador, a ópera é compreendida via telão, onde se lêem as legendas traduzidas. Para um deficiente visual essa e as demais manifestações de artes visuais, ficavam obrigatoriamente de fora de seu reperouvido poderão ter acesso à tecnologia de qualquer ponto do Teatro. "Eles poderão escolher livremente o assento que quiserem". Não será acrescido nenhum valor ao ingresso por conta da novidade.
A idéia é ampliar a tecnologia para museus, exposições de artes visuais, cinemas e peças de teatro. "O Teatro Vivo em São Paulo adotou o sistema em 2007 e foi o primeiro no País e dar acessibilidade a todos".
Segundo a professora, o sistema serve também para pessoas que têm o sistema cognitivo comprometido, como portadores de dislexia ou outro tipo de deficiência intelectual.
Este é o segundo convênio que a Biblioteca Braille do Amazonas realiza com a Vivo. Em fevereiro deste ano, dez apostilas do Ensino Médio e oito do Ensino Fundamental foram lançadas em versão áudio para os alunos.
A ópera `Sansão e Dalila' será apresentada pela última vez no XIII Festival Amazonas de Ópera (FAO) amanhã, a partir das 20h.
Fonte: Diário do Amazonas - AL
CERTIC de Vila Real acusa ME de esvaziar protocolo
O Centro de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade (CERTIC), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, acusou hoje o Ministério da Educação de «ter esvaziado» o protocolo estabelecido há oito anos no âmbito das necessidades educativas especiais das escolas do distrito.
O coordenador do CERTIC, Francisco Godinho, disse à Lusa que o ministério criou uma rede de 25 Centros de Recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a Educação Especial (CRTIC), que - sustenta - «excluiu o CERTIC do papel que vinha desempenhando desde 2000».
As zonas de intervenção dos CRTIC, definidas centralmente pelo Ministério da Educação (ME), repartem o atendimento dos concelhos do distrito de Vila Real pelos Centros de Chaves (distrito de Vila Real), Mirandela (distrito de Bragança), Cinfães (distrito de Viseu) e Guimarães (distrito de Braga).
Com esta distribuição, os utentes são obrigados, segundo Francisco Godinho, a deslocar-se, o que considerou «não fazer sentido» devido à experiência que existe em Vila Real.
Por isso, disse, o CERTIC está disponível para apoiar a criação de um Centro de Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação Especial na Escola Monsenhor Jerónimo do Amaral, em Vila Real.
Segundo o responsável, a UTAD forneceria equipamentos (sob a forma de doação e empréstimo) e estabeleceria uma parceria de colaboração.
Esta proposta já foi acolhida favoravelmente pelo presidente da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), pela Câmara de Vila Real e pela presidente do executivo da Escola EB 2,3 Monsenhor Jerónimo do Amaral.
A condição para o apoio da UTAD à criação deste Centro em Vila Real estará condicionada à integração do mesmo na rede de CRTIC com igualdade de competências e a atribuição de uma zona de intervenção apropriada.
Contactada pela Agência Lusa, a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), rejeitou a «atribuição de incumprimentos protocolares» e disse «estranhar» que o coordenador do CERTIC apresente hoje a proposta de criação de um CRTIC na Escola Monsenhor Jerónimo do Amaral.
Isto porque, sustenta, em 2007 invocou «a duplicação de serviços na mesma cidade aquando da proposta de criação de um CRTIC naquela escola, não tendo manifestado a vontade de patrocinar a criação de um centro, tendo conhecimento da rede dos centros de recursos».
A DREN referiu ainda que a UTAD assinou a actualização do protocolo de cooperação em 2007, comprometendo-se a colaborar outros centros de recursos TIC para a educação especial.
Francisco Godinho considerou, no entanto, que a DREN «omite o problema», considerando que o serviço prestado pelo CERTIC é semelhante aos dos CRTIC, pelo que «não faz sentido que sejam atribuídos a centros exteriores» ao distrito de Vila Real mais de metade dos concelhos de Vila Real.
Por exemplo, afirmou que o concelho de Vila Real foi atribuído ao CRTIC de Mirandela (distrito de Bragança), o de Peso da Régua ao de Cinfães (distrito de Viseu) e o de Mondim de Bastos ao de Guimarães (distrito de Braga).
«Esta situação obriga as crianças e jovens com deficiência, os seus familiares e os docentes desta zona a deslocarem-se para fora do distrito sem necessidade», concluiu.
Fonte: Diário Digital / Lusa
O coordenador do CERTIC, Francisco Godinho, disse à Lusa que o ministério criou uma rede de 25 Centros de Recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a Educação Especial (CRTIC), que - sustenta - «excluiu o CERTIC do papel que vinha desempenhando desde 2000».
As zonas de intervenção dos CRTIC, definidas centralmente pelo Ministério da Educação (ME), repartem o atendimento dos concelhos do distrito de Vila Real pelos Centros de Chaves (distrito de Vila Real), Mirandela (distrito de Bragança), Cinfães (distrito de Viseu) e Guimarães (distrito de Braga).
Com esta distribuição, os utentes são obrigados, segundo Francisco Godinho, a deslocar-se, o que considerou «não fazer sentido» devido à experiência que existe em Vila Real.
Por isso, disse, o CERTIC está disponível para apoiar a criação de um Centro de Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação Especial na Escola Monsenhor Jerónimo do Amaral, em Vila Real.
Segundo o responsável, a UTAD forneceria equipamentos (sob a forma de doação e empréstimo) e estabeleceria uma parceria de colaboração.
Esta proposta já foi acolhida favoravelmente pelo presidente da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), pela Câmara de Vila Real e pela presidente do executivo da Escola EB 2,3 Monsenhor Jerónimo do Amaral.
A condição para o apoio da UTAD à criação deste Centro em Vila Real estará condicionada à integração do mesmo na rede de CRTIC com igualdade de competências e a atribuição de uma zona de intervenção apropriada.
Contactada pela Agência Lusa, a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), rejeitou a «atribuição de incumprimentos protocolares» e disse «estranhar» que o coordenador do CERTIC apresente hoje a proposta de criação de um CRTIC na Escola Monsenhor Jerónimo do Amaral.
Isto porque, sustenta, em 2007 invocou «a duplicação de serviços na mesma cidade aquando da proposta de criação de um CRTIC naquela escola, não tendo manifestado a vontade de patrocinar a criação de um centro, tendo conhecimento da rede dos centros de recursos».
A DREN referiu ainda que a UTAD assinou a actualização do protocolo de cooperação em 2007, comprometendo-se a colaborar outros centros de recursos TIC para a educação especial.
Francisco Godinho considerou, no entanto, que a DREN «omite o problema», considerando que o serviço prestado pelo CERTIC é semelhante aos dos CRTIC, pelo que «não faz sentido que sejam atribuídos a centros exteriores» ao distrito de Vila Real mais de metade dos concelhos de Vila Real.
Por exemplo, afirmou que o concelho de Vila Real foi atribuído ao CRTIC de Mirandela (distrito de Bragança), o de Peso da Régua ao de Cinfães (distrito de Viseu) e o de Mondim de Bastos ao de Guimarães (distrito de Braga).
«Esta situação obriga as crianças e jovens com deficiência, os seus familiares e os docentes desta zona a deslocarem-se para fora do distrito sem necessidade», concluiu.
Fonte: Diário Digital / Lusa
Projeto Plantar Superando Barreiras
“I Oficina de desenho do Viveiro Adaptado e da organização do espaço”
CISAC - Centro de Inclusão Socioambiental do Cego em parceria com a Fundação Florestal e Viveiro Florestal de Pindamonhangaba realizou no dia 23 e 24 de abril de 2009 a “I Oficina de desenho do Viveiro Adaptado e da organização do espaço” tendo como eixo o Projeto” Mata Atlântica Plantar Superando Barreiras". Foi realizado no Viveiro Florestal de Pindamonhangaba. Iniciou com a apresentação de todos os presentes em sua maioria pessoas de visão nula, de baixa visão e deficientes físicos, interessados na área e representantes locais, e da comunidade.
As palestras aconteceram de forma vivencial, interativa e com experiência sensorial iniciou com a EngenheiroFlorestal Alcinéia Guimarães de Castro do Instituto Florestal: Viveiro de Produção de Mudas onde tiveram a oportunidade de conhecer o processo de formação de um viveiro florestal, sentir e tocar várias espécies de plantas e sementes, orientação sobre o local, diálogos sobre o processo de formação de um viveiro, canteiros, o substrato, o trato com as espécies nativas, as sementes, identificações e formas de utilização. O Ornitólogo e responsável pelo Parque João Pedro Cardoso e Viveiro Florestal Laércio Toledo Cortez, com a temática Observação da Fauna e a Inclusão Social dos Cegos, apresentou ângulos importantes do potencial que o turismo de observação de aves em todos aspectos pode descortinar aos participantes, Técnica em Inclusão Prof.ª Ruth Souza Saleme: “A Importância do Pensar na Construção da Inclusão-Acessibilidade nos parâmetros do Viveiro”, o Engenheiro Florestal e Supervisor do Projeto Renato Lorza: “Tipos de vegetação, escolha de espécies” apresentou mapa tátil do Estado de São Paulo”, que possibilitou a compreensão e interesse de todos pela temática; muito colorido, texturizado com vários elementos e contornos, e de acordo com a distribuição da vegetação a compreensão dos recursos hídricos, o Rio Paraíba do Sul, essa experimentação sensorial, tátil e visual tem levantado a expectativa para a concretização e o manejo no viveiro adaptado, tanto pelos deficientes visuais quanto à todos participantes do Projeto. “O reconhecimento e Socialização do espaço do viveiro adaptado e estufa através da Maquete” com a Técnica em Meio Ambiente: Juliana O Motta também possibilotu a exploração em cada micro unidade tão bem miniaturizada, ali muitos refizeram os passos, identificavam as espéciestocando-as, o caminho de chegada e partida através das texturas, chegavam até mesmo a buscar na memória visual o local onde os colegas se colocavam, o local aonde preparavam algum elemento para o viveiro r nesse espírito de criatividade foram sugerindo a marcação do local aonde será o viveiro adaptado e na seqüência a “Vivência da co-responsabilidade ambiental no espaço” com Antonio Carlos e Jose Monteiro deficientes visuais, que de forma participativa e de acordo com suas possibilidades participam desse processo de construção. O coordenador do CISAC Ayrton Sergio Saleme “comunicação do Projeto” comentou emocionado sobre que as dificuldades são menores e bem melhores na experimentação desta oficina que busca de forma integrada, participativa e reflexiva, atravessar os limites culturais e deixar fluir a consciência ambiental e desta construção conjunta poderá existir possibilidades, dos atores sociais semearem o surgimento de um novo olhar, que independente do brilho, manterá a luz da existência com qualidade de vida inspirando o presente e para gerações futuras.
Centro de Inclusão Socioambiental do Cego -12-3645-4474 Cel.91789128 c/Ayrton Sergio
Apoio : Secretaria do Meio Ambiente, Fundação Florestal, Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, Tenaris Confab, Viveiro Florestal, Hípica Vigilato, ANEPS, Rota da Liberdade
Redação: Ruth Souza Saleme - Audioteca Voz e Visão da Mata Atlântica
CISAC - Centro de Inclusão Socioambiental do Cego em parceria com a Fundação Florestal e Viveiro Florestal de Pindamonhangaba realizou no dia 23 e 24 de abril de 2009 a “I Oficina de desenho do Viveiro Adaptado e da organização do espaço” tendo como eixo o Projeto” Mata Atlântica Plantar Superando Barreiras". Foi realizado no Viveiro Florestal de Pindamonhangaba. Iniciou com a apresentação de todos os presentes em sua maioria pessoas de visão nula, de baixa visão e deficientes físicos, interessados na área e representantes locais, e da comunidade.
As palestras aconteceram de forma vivencial, interativa e com experiência sensorial iniciou com a EngenheiroFlorestal Alcinéia Guimarães de Castro do Instituto Florestal: Viveiro de Produção de Mudas onde tiveram a oportunidade de conhecer o processo de formação de um viveiro florestal, sentir e tocar várias espécies de plantas e sementes, orientação sobre o local, diálogos sobre o processo de formação de um viveiro, canteiros, o substrato, o trato com as espécies nativas, as sementes, identificações e formas de utilização. O Ornitólogo e responsável pelo Parque João Pedro Cardoso e Viveiro Florestal Laércio Toledo Cortez, com a temática Observação da Fauna e a Inclusão Social dos Cegos, apresentou ângulos importantes do potencial que o turismo de observação de aves em todos aspectos pode descortinar aos participantes, Técnica em Inclusão Prof.ª Ruth Souza Saleme: “A Importância do Pensar na Construção da Inclusão-Acessibilidade nos parâmetros do Viveiro”, o Engenheiro Florestal e Supervisor do Projeto Renato Lorza: “Tipos de vegetação, escolha de espécies” apresentou mapa tátil do Estado de São Paulo”, que possibilitou a compreensão e interesse de todos pela temática; muito colorido, texturizado com vários elementos e contornos, e de acordo com a distribuição da vegetação a compreensão dos recursos hídricos, o Rio Paraíba do Sul, essa experimentação sensorial, tátil e visual tem levantado a expectativa para a concretização e o manejo no viveiro adaptado, tanto pelos deficientes visuais quanto à todos participantes do Projeto. “O reconhecimento e Socialização do espaço do viveiro adaptado e estufa através da Maquete” com a Técnica em Meio Ambiente: Juliana O Motta também possibilotu a exploração em cada micro unidade tão bem miniaturizada, ali muitos refizeram os passos, identificavam as espéciestocando-as, o caminho de chegada e partida através das texturas, chegavam até mesmo a buscar na memória visual o local onde os colegas se colocavam, o local aonde preparavam algum elemento para o viveiro r nesse espírito de criatividade foram sugerindo a marcação do local aonde será o viveiro adaptado e na seqüência a “Vivência da co-responsabilidade ambiental no espaço” com Antonio Carlos e Jose Monteiro deficientes visuais, que de forma participativa e de acordo com suas possibilidades participam desse processo de construção. O coordenador do CISAC Ayrton Sergio Saleme “comunicação do Projeto” comentou emocionado sobre que as dificuldades são menores e bem melhores na experimentação desta oficina que busca de forma integrada, participativa e reflexiva, atravessar os limites culturais e deixar fluir a consciência ambiental e desta construção conjunta poderá existir possibilidades, dos atores sociais semearem o surgimento de um novo olhar, que independente do brilho, manterá a luz da existência com qualidade de vida inspirando o presente e para gerações futuras.
Centro de Inclusão Socioambiental do Cego -12-3645-4474 Cel.91789128 c/Ayrton Sergio
Apoio : Secretaria do Meio Ambiente, Fundação Florestal, Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, Tenaris Confab, Viveiro Florestal, Hípica Vigilato, ANEPS, Rota da Liberdade
Redação: Ruth Souza Saleme - Audioteca Voz e Visão da Mata Atlântica
Vídeo: As diferenças do novo Magalhães e os pacotes de acessibilidade
Depois de uma apresentação que se limitou a imagens de PowerPoint, a J.P. Sá Couto mostrou no Fórum da UIT um modelo funcional do novo Magalhães. Continua a ter apenas o nome de "Novo Magalhães", ou "novo modelo da família Magalhães" mas traz novidades a nível do tamanho do ecrã e da concetividade, com suporte a tecnologia 3G.
O TeK mostra-lhe o novo Magalhães e as características que integram o portátil que só estará disponível em Outubro, assim como as novas soluções de acessibilidade desenvolvidas em parceria com o INESC/INOV e que se destinam a crianças com necessidades especiais.
Os três pacotes - "Eu quero ver", "Eu quero ler" e "Eu quero comunicar" - são compatíveis com o actual modelo do Magalhães mas serão lançados em Outubro, em simultâneo com o novo portátil, não tendo ainda um preço definido. Conjugando software e hardware permitem o reconhecimento de voz e a materialização do discurso em texto, a impressão em Braille e a passagem de texto escrito para o computador através de OCR.
Fonte:Tek
O TeK mostra-lhe o novo Magalhães e as características que integram o portátil que só estará disponível em Outubro, assim como as novas soluções de acessibilidade desenvolvidas em parceria com o INESC/INOV e que se destinam a crianças com necessidades especiais.
Os três pacotes - "Eu quero ver", "Eu quero ler" e "Eu quero comunicar" - são compatíveis com o actual modelo do Magalhães mas serão lançados em Outubro, em simultâneo com o novo portátil, não tendo ainda um preço definido. Conjugando software e hardware permitem o reconhecimento de voz e a materialização do discurso em texto, a impressão em Braille e a passagem de texto escrito para o computador através de OCR.
Fonte:Tek
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