sábado, janeiro 17, 2009

BarrierBreak needs Beta Testers to test "BCAT"

BarrierBreak needs Beta Testers to test "BCAT" - A tool to create Accessible Flash based Elearning course

Despite the benefits offered by Elearning, it is not possible for students with special needs to access Elearning courses. The common myth that prevails is that 'Flash cannot be made accessible' Its time that we over come this myth and change the mind set to 'Flash can be made Accessible'

Net Systems Informatics & BarrierBreak Technologies have taken the initiative to break this myth and have launched the Beta version of "BarrierBreak Course Authoring Tool (BCAT)". BCAT is designed and developed to assist teachers/authors in creating accessible Flash based Elearning courses.

BCAT comprises of two main components, Course Authoring Tool based on Moodle Learning Management System and Flash Architecture to access the course contents. In addition, the teacher/author can add various accessibility options to the course such as: Alternate Text, Captions, and Transcripts.

Once the course is published, the contents are generated in to XML and users can access the course using a Flash player. The Flash course thus created provides users with an "Accessibility Panel" to meet their needs:
# Show/Hide Captions
# Audio Transcript
# Change Themes
# Small/Large Icons
# Show/Hide Labels
# Text Size

We invite users with disabilities, teachers/authors, accessibility community at large to access BCAT and provide their valuable feedback and suggestions to make BCAT a tool for inclusive education.

To access Beta version of BCAT, visit: http://www.n-syst.com/lms/login/signup.php

Once you sign up, you will receive an email including further instructions. Along with the email, you will receive a ReadMe file, documentation for creating a course, documentation for using the course and bug report file.

The Beta Test Run is open until 20th January 2009. All suggestions are highly appreciated and will help us to make BCAT more user-friendly and accessible for all.

Shilpi Kapoor / Managing Director at BarrierBreak Technologies & Net Systems Informatics

Máquinas portátiles y más baratas para que los ciegos puedan ver

Máquinas portátiles y más baratas para que los ciegos puedan ver

EL PAÍS - Madrid
EL PAÍS - Futuro - 14-01-2009

Un prototipo portátil de máquina para ver para algunas personas ciegas o con discapacidad visual es el resultado de más de 20 años de trabajo en el Instituto de Tecnología de Massachusetts (MIT) de Estados Unidos. El aparato se puede fabricar por menos de 500 dólares (372 euros), asegura Elizabeth Goldring, científica del Centro de Estudios Visuales Avanzados del MIT, y autora de la idea.

A Goldring, que es ciega de un ojo y tiene muy poca visión en el otro, se le ocurrió la máquina de ver cuando fue al optometrista y le examinaron los ojos con un equipo de diagnóstico -un oftalmoscopio de barrido láser- que proyecta una imagen simple directamente sobre la retina. Ella pudo ver la imagen y pidió que le proyectaran otra de una palabra, que pudo leer, y luego que le transmitieran un vídeo por la misma vía.

Aunque el oftalmoscopio permitía ver imágenes, era una máquina grande y muy cara y el trabajo del equipo de Goldring, en el que han participado decenas de estudiantes a lo largo de 20 años, ha consistido en hacerla primero de sobremesa y ahora portátil, informa el MIT. El equipo contó con la colaboración de Rob Webb, el inventor del oftalmoscopio, que trabaja en la Universidad de Harvard.

La versión portátil y barata es posible porque se ha reemplazado el láser por diodos emisores de luz (LED) que son igualmente una fuente de luz muy brillante.
Además, "todos los componentes son ahora mucho más pequeños y se producen en masa para otros fines", explica Brandon Taylor, un miembro del equipo.

La máquina para ver va montada en un trípode flexible y se puede conectar a cualquier fuente de visión, como una cámara de vídeo o la pantalla de un ordenador.
Las imágenes de la fuente entran hasta una pantalla de cristal líquido (del mismo tipo que las de las cámaras de fotos o televisores de este tipo), que está iluminada por los diodos. Los datos se concentran entonces en un haz muy fino que entra en el ojo. "No se trata de magnificar la imagen", explica Quinn Smithwick, otro miembro del equipo. "Funciona porque todos los datos de la imagen se concentran en un diminuto punto de luz".

El prototipo se va a probar ahora en pacientes de una clínica oftalmológica de Boston. Goldring lo utiliza para hacer fotos, lo que le permite, dice, expresarse visualmente. El trabajo ha sido financiado por la NASA y el propio MIT.

quinta-feira, janeiro 15, 2009

O jardim sensorial e suas principais características

O jardim, desde a antiguidade, sempre foi um espaço de lazer e prazer mesclando um paradigma de sonho e realidade. Através deste espaço, era possível viajar no tempo, experimentar sensações diferentes, promover encontros e entrar em contato com a natureza em sua mais exuberante expressão.

Segundo Michael Corajaud, o jardim é como fragmento de um sonho e deve ser compartilhado por todo e qualquer usuário, incluindo os portadores de algum tipo de deficiência -- visual, auditiva ou física. Os idosos também têm direito, com sua natural perda de mobilidade e diminuição dos sentidos.

Mas, infelizmente, grande parte dos jardins brasileiros, tanto residenciais quanto públicos, não atendem esta parcela da sociedade por conta da falta de adequação de seus espaços. Em sua maioria, os jardins não são adaptados aos portadores de deficiência e/ou idosos incluindo em seus espaços espécies inadequadas, sem falar de detalhes construtivos como rebaixos e desníveis que dificultam a circulação dos deficientes.

A idéia de criar um jardim sensorial residencial, com condições bastante peculiares, surgiu exatamente para amenizar toda essa dificuldade, além de proporcionar para esta parcela da sociedade o contato com a natureza em suas próprias residências. O projeto do jardim pode ser adaptado para varandas e até mesmo para o interior das casas.

O jardim sensorial deverá ficar suspenso a uma altura pré-determinada, considerando passagem tanto para cadeirantes quanto deficientes visuais e idosos. Este recurso garante o livre acesso a todos que queiram tocar ou cuidar das espécies com facilidade.

O jardim sensorial possui grande influência oriental, manifestando-se através de quatro sentidos do corpo humano:
• O tato, através das texturas das plantas,
• A audição, com os repuxos d'água,
• A visão, através das cores exuberantes e, finalmente
• O olfato com os aromas das espécies.

As espécies possuem diferentes texturas e através delas é possível garantir um resultado satisfatório, através do tato. Um bom exemplo disso é o caso das suculentas. Um pequeno jardim de cactos pode apresentar infinitas texturas e um resultado excelente principalmente considerando os deficientes visuais.

As pequenas fontes e repuxos d' água também são responsáveis por agradáveis sensações e podem ser inseridas em qualquer jardim através de um simples sistema de bombeamento de água semelhante ao utilizado em aquários. O som emitido pela água é calmante e terapêutico segundo especialistas holísticos.

As cores exuberantes das flores e folhagens também garantem excelentes resultados no que se refere ao aspecto visual do jardim. Suas combinações podem considerar as mais infinitas gamas de cores. Petúnias, rabos de gato, violetas, lírios da paz, gerânios, ixoras e plumbagos estão entre as mais cotadas para pequenos vasos e jardineiras. O resultado policromático também pode variar conforme as estações do ano.

E, finalmente, os jardins sensoriais olfativos -– comumente conhecidos como jardins aromáticos ou de ervas, de influência medieval -- também podem ser utilizados. Nestes jardins é possível sentir o agradável aroma das ervas e temperos caseiros, além de servirem no preparo de receitas culinárias e temperos em geral. As espécies mais utilizadas são o alecrim, hortelã, manjericão, salsinha, cebolinha, gengibre, coentro, além de ervas que servem para ungüentos e chás, como camomila, erva doce e erva-cidreira, dentre outras.

Segundo especialistas, as ervas aromáticas possuem efeitos terapêuticos, entram através das células sensíveis que cobrem as passagens nasais, chegando direto para o cérebro. Desta forma tais ervas afetam as emoções, atuando no sistema límbico que também controla as principais funções do corpo.

Abaixo estão listadas algumas das mais importantes e conhecidas ervas terapêuticas e suas principais características:

Alecrim (Rosmarinus officinalis)

O nome tem origem lingüista árabe, vem da palavra "al ikilil". Erva proveniente da região mediterrânea, foi muito apreciada por suas virtudes aromáticas e medicinais. Conta uma lenda que a rainha da Hungria, Elizabeth, que viveu no século XIII, curou seu reumatismo e gota com água preparada por alecrim.

Hortelã (Mentha avensis)

Existem muitas variedades de hortelã, cada uma com suas características próprias. Diziam os antigos que conhecer todas as variedades seria era tão difícil quanto o saber poderia ser comprado em farmácias. Sua essência aromática tem efeito terapêutico digestivo e descongestionante.

Manjericão (Ocimun minimum)

Herbácea natural da Ásia tropical, da África e de algumas ilhas do Pacífico. Repele insetos em hortas e jardins. Muito utilizado na Medicina caseira em forma de chá por relaxar e aliviar dores de cabeça de origem nervosa. Também utilizado pelos terapeutas holísticos na aromaterapia, para tratar vários outros sintomas.

Salsa (Petroselinum sativum)

É a erva mais utilizada na cozinha, pois guarnece saladas, peixes, legumes e muito mais. Todas as partes são aproveitadas, pois têm o mesmo aroma. Conta a mitologia que Hércules, o vencedor do leão da Numídia, foi coroado com folhas de salsa. Um ornamento modesto para tão grande herói, quando outros eram coroados com folhas de louro. A salsa tem poder aromático terapêutico para "cistite", e é encontrada nos supermercados em buquês, normalmente junto com a cebolinha.

E importante ressaltar que todas as espécies acima citadas são perfeitamente adaptáveis ao plantio em jardineiras, pequenos canteiros ou vasos. Na escolha de espécies para jardins sensoriais, é fundamental que sejam evitadas aquelas que possuem espinhos, como as roseiras, algumas bromélias e suculentas. Também devem ser evitadas algumas plantas munidas de substâncias tóxicas, como espinho de cristo e comigo-ninguém-pode, dentre outras.
Por Arq. Prof. Ms. Beatriz Chimenthi